Tempo recorde de reforma, garantiu mais sustentabilidade aos contratos LCS da Metso Outotec e mesma disponibilidade de operação.

Fabricados na Finlândia e adaptados ao mercado brasileiro, incluindo sistemas de segurança para a norma NR 12, os britadores móveis apresentaram uma disponibilidade física média de 85% no primeiro contrato. Agora, após a reforma de quatro meses, quando foram totalmente desmontados, eles devem manter a mesma performance no segundo contrato, onde já foram instalados.

Em ambos os casos, a Metso Outotec assume toda a operação de britagem, inclusive com mão de obra própria especializada e se compromete a atender altos índices de performance com seus clientes.

“Primeiro porque mostra o comprometimento em restaurar completamente cada equipamento antes de envia-lo para seus contratos, mantendo altíssimos padrões de qualidade nos serviços e na entrega de resultados.  Segundo, porque além do correto dimensionamento das aplicações, a empresa se preocupa em incrementar fatores de suma importância no mantenimento de suas operações, como segurança e automação”, complementa. 

A reforma dos dois Lokotracks, modelo LT106, envolveu não somente a desmontagem completa das máquinas e a substituição de componentes, mas também a atualização de todos os sistemas de controle. A etapa seguinte incluiu uma ampla bateria de testes sem carga ainda nas dependências da Metso Outotec em Sorocaba. A fase final foi a implementação na mineradora de ouro, já em condições operacionais reais.

Segundo Rodrigues, a revisão completa dos equipamentos após cada contrato garante a manutenção de performance dos britadores em termos operacionais e de disponibilidade física. O novo contrato também inclui adaptações que viabilizam a entrega de um produto britado mais efetivo para a moagem no contrato recém-assinado de LCS em Minas Gerais.

A reforma de equipamentos é uma das iniciativas que atende aos 3Rs da economia circular, ou seja, reduzir, reutilizar e reciclar. Primeiro porque permite a reutilização da carcaça de máquinas – construídas para durarem décadas – e boa parte de seus componentes. Ao reformar um moinho, por exemplo, a mineradora vai descartar peças que podem representar um risco para a retomada da máquina e vai analisar – junto com seus provedores de serviço – a viabilidade de uso ou não de outros componentes. Mesmo os materiais descartados podem ser corretamente enviados para reuso, evitando o acúmulo de resíduos.